Acabamos de entar no instrumental de atitude empreendedora onde trabalharemos:
Eixos Temáticos
¢Empreendedorismo sustentável
¢Oportunidade de visão de futuro
¢“Eu” empreendedor
Competências
¢Desmistificar o empreendedorismo como algo distante e separado da sustentabilidade
¢Avaliar as decisões pessoais e examinar a influência que elas exercem na coletividade
¢Agir de modo criativo, inovador e pragmático
¢Construir uma auto-estima positiva
¢Concretizar um projeto a partir de uma identificação de uma identidade local
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Suicídio de garota após bullying leva a indiciamento de 9 adolescentes nos EUA

Nove adolescentes foram indiciados pela Justiça do Estado americano de Massachussetts após o suicídio de uma estudante de 15 anos que teria sido supostamente vítima de bullying (intimidações físicas e psicológicas) do grupo.
Phoebe Prince, que havia imigrado recentemente com a família da Irlanda para a cidade de South Hadley, em Massaschussetts, foi encontrada enforcada na escada do prédio onde morava no dia 14 de janeiro.
Segundo a promotora que cuida do caso, Elizabeth D. Scheibel, Phoebe teria se matado após uma série de ataques físicos e verbais, culminando com um dia descrito como “torturante” no qual ela teria sido vítima de calúnias e atacada com uma lata de bebida.
Phoebe teria começado a ser perseguida por colegas de escola após um curto relacionamento com um colega popular, terminado seis semanas antes de seu suicídio.
Os ataques teriam ocorrido principalmente dentro da escola, mas também por meio de mensagens por celular e em sites de relacionamento social na internet.
Abuso sexual
Dois dos adolescentes indiciados foram acusados de abuso sexual, mas a promotora não deu detalhes. Outras sete garotas foram indiciadas por perseguição, assédio criminoso e por violação dos direitos civis de Phoebe.
Segundo Scheibel, o suicídio de Phoebe foi “a culminação de uma campanha de quase três meses de comportamento verbalmente intimidatório e ameaças de danos físicos”.
A lista de indiciados não inclui nenhum funcionário da escola onde a adolescente estudava, apesar de a promotora ter afirmado que a direção e os professores sabiam dos abusos.
Pelo menos quatro estudantes e dois professores teriam tentado impedir os ataques contra Phoebe ou teriam relatado o problema à direção da escola.
“Uma falta de entendimento sobre intimidações associadas com relacionamentos entre adolescentes parece ter sido comum na South Hadley High School”, disse Scheibel. “Isso, por sua vez, levou a uma interpretação inconsistente do código de conduta da escola quando os incidentes foram observados e relatados.”
“As ações ou inações de alguns dos adultos da escola são preocupantes”, afirmou a promotora. Segundo ela, a mãe da garota havia conversado com pelo menos dois funcionários da escola e os problemas eram “amplamente conhecidos” pela direção.
Scheibel afirmou ainda que mais uma pessoa poderá ser indiciada, mas não deu mais detalhes.
Phoebe Prince, que havia imigrado recentemente com a família da Irlanda para a cidade de South Hadley, em Massaschussetts, foi encontrada enforcada na escada do prédio onde morava no dia 14 de janeiro.
Segundo a promotora que cuida do caso, Elizabeth D. Scheibel, Phoebe teria se matado após uma série de ataques físicos e verbais, culminando com um dia descrito como “torturante” no qual ela teria sido vítima de calúnias e atacada com uma lata de bebida.
Phoebe teria começado a ser perseguida por colegas de escola após um curto relacionamento com um colega popular, terminado seis semanas antes de seu suicídio.
Os ataques teriam ocorrido principalmente dentro da escola, mas também por meio de mensagens por celular e em sites de relacionamento social na internet.
Abuso sexual
Dois dos adolescentes indiciados foram acusados de abuso sexual, mas a promotora não deu detalhes. Outras sete garotas foram indiciadas por perseguição, assédio criminoso e por violação dos direitos civis de Phoebe.
Segundo Scheibel, o suicídio de Phoebe foi “a culminação de uma campanha de quase três meses de comportamento verbalmente intimidatório e ameaças de danos físicos”.
A lista de indiciados não inclui nenhum funcionário da escola onde a adolescente estudava, apesar de a promotora ter afirmado que a direção e os professores sabiam dos abusos.
Pelo menos quatro estudantes e dois professores teriam tentado impedir os ataques contra Phoebe ou teriam relatado o problema à direção da escola.
“Uma falta de entendimento sobre intimidações associadas com relacionamentos entre adolescentes parece ter sido comum na South Hadley High School”, disse Scheibel. “Isso, por sua vez, levou a uma interpretação inconsistente do código de conduta da escola quando os incidentes foram observados e relatados.”
“As ações ou inações de alguns dos adultos da escola são preocupantes”, afirmou a promotora. Segundo ela, a mãe da garota havia conversado com pelo menos dois funcionários da escola e os problemas eram “amplamente conhecidos” pela direção.
Scheibel afirmou ainda que mais uma pessoa poderá ser indiciada, mas não deu mais detalhes.
Bullying

Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou “valentão”) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapazes de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.Exemplos:Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc. danificando-osEspalhar rumores negativos sobre a vítima.Depreciar a vítima sem qualquer motivo.Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.Isolamento social da vítima.Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc.).Chantagem.Expressões ameaçadoras.Grafitagem depreciativa.Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com freqüência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma “vítima perfeita”).Combate ao bullying pode virar lei em PernambucoAs escolas públicas e privadas podem ser obrigadas a incluir no projeto pedagógico o combate ao bullying. É o que prevê um projeto de lei.No meio da rua, no centro do Recife, se compra um game pirata no qual os competidores são estimulados a perseguir os estudantes mais gordinhos ou os chamados nerds e a bater neles.
É o que se chama de bullying, um tipo de agressão gerada pela intolerância, que está nas escolas e agora também nesses jogos eletrônicos.
“Ser valentão estimula essa violência. Vivemos em uma sociedade em que a perversão e o prazer em ver o sofrimento do outro é boa”, diz Carlos Brito, psicólogo.
Mas essa violência pode virar caso de polícia. É o que uma turma de direito está estudando.
“Existem medidas sócio educativas que vai dar advertências, liberdade assistida, prestação de serviços à comunidade, a semiliberdade e o caso excepcional que é a prisão”, fala Ana bel Pessoa, coordenadora do curso de Direito.
É o que se chama de bullying, um tipo de agressão gerada pela intolerância, que está nas escolas e agora também nesses jogos eletrônicos.
“Ser valentão estimula essa violência. Vivemos em uma sociedade em que a perversão e o prazer em ver o sofrimento do outro é boa”, diz Carlos Brito, psicólogo.
Mas essa violência pode virar caso de polícia. É o que uma turma de direito está estudando.
“Existem medidas sócio educativas que vai dar advertências, liberdade assistida, prestação de serviços à comunidade, a semiliberdade e o caso excepcional que é a prisão”, fala Ana bel Pessoa, coordenadora do curso de Direito.
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